"E o badejo, moça?"
"Cabô..."
"[#@#@#&*#@] E o frango, onde está?"
"Sai daqui cinco minutos..."
"Moça, segura meu prato."
"???"
"Tchau."

São vários os tripulantes desta Nave imaginária. Entre uma cerveja e outra vão contando verdades ou mentiras (vou saber?), alucinações, vontades de ser, de ter. Eu, no meu canto, anotando por quatro décadas. Para criar meu dadaismo webiano: "Recorte palavras, meta-as num saco. Agite, tire, copie. E ei-lo um escritor original, ainda que incompreendido do público."