Como sou monoglota convicto, solicitei a ajuda do Google para tentar entender alguma coisa. Pelo que vi, não há grandes novidades. Os aconselhamentos são quase sempre os mesmos. O Dr. Thomas Walser da Suiça diz, por exemplo, que "o mais importante é que a fonte de energia (alimentação) deve ser menor do que o que se consome (metabolismo basal + extra movimento)". Em seguida, dá algumas dicas de exercícios: caminhar "diariamente pelo menos 10.000 passos por dia + 10 minutos de natação" sugerindo que deve ser praticada no Lago de Zurique. Maravilha, não? Deu até vontade de fazer esse sacrifício humano na Suiça.
Uma coisa tenho certeza: não dá para tentar os dez minutos de natação no Tietê. Pelo menos aqui em São Paulo.
Se você domina o alemão e quer saber mais, leia o artigo "A perda de peso começa na mente e da alma" que você lê clicando aqui.
Saindo da Suiça e partindo para a Itália, vamos encontrar um conceito que, se o Google não se enganou, traduziu como a "dieta erótica".
Hmmm... interessante... como seria esta forma de tortura? Será que, afinal, o sacrifício valeria a pena?
A especialista em nutrição clínica Patrizia Bollo (bolo?) esclarece que "a comida é erótica quando há uma maneira sensual para comer: lentamente, cheia de amor e, ao final, muito gratificante. O oposto é 'pornoalimentação', mero apaziguamento rápido, compulsivo, áspero, frio".
E eu que, desde tenros tempos freqüentei (não vou tirar o trema) pastelarias e lanchonetes... preciso me confessar urgente de minha devassada vida alimentar... terei salvação?
Mais de alimentação erótica (em italiano) clicando aqui.